Tudo sobre a Síndrome de Borderline: o que é, sintomas, causas e mais!

Tudo sobre a Síndrome de Borderline: O Que é, Sintomas e Causas

O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma doença psicológica e psiquiátrica em que o paciente sofre com alterações de personalidade e padrões de instabilidades constantes no humor, auto-imagem e comportamento.

O nome Borderline é traduzido como “limítrofe”, que faz referência a algo que está no limite ou é incerto, e também é conhecido como Transtorno de Personalidade Limítrofe.

Ou seja, pessoas acometidas com esta patologia estão frequentemente atingindo seus limites, vivenciando dias de muita raiva, depressão ou ansiedade.

Vamos falar mais sobre a Síndrome de Borderline neste artigo, quais são os sintomas, causas e tratamentos para quem sofre desse mal. Acompanhe:

Como os sintomas desta doença se manifestam?

Os sintomas mais frequentes em quem sofre com o Transtorno de Personalidade Borderline são:

Alterações de humor frequentes

O principal sintoma de quem sofre com o Borderline é a alteração de humor de forma frequente, com episódios que duram de algumas horas até vários dias, e oscilam entre felicidade e irritabilidade muito facilmente.

Dificuldade de autocontrole

Pessoas com Borderline muitas vezes não conseguem praticar o autocontrole, e acabam descontando sua raiva, indignação e estresse em pessoas próximas de maneira descomedida, principalmente quando sentem-se frustradas e abandonadas, ou ignoradas.

Medo da solidão e do abandono

Outro sinal que precisa de atenção é quando a pessoa tem muito medo da possibilidade de ficar sozinho, ou sente-se rejeitado e sem apoio de quem ama, mesmo que este não seja um cenário real, podendo gerar inclusive paranoias. 

Insegurança e relações afetadas

Outro sintoma bastante comum desta doença é a insegurança e dificuldade para se relacionar, pois a pessoa diagnosticada com Borderline costuma não enxergar o seu próprio valor e ter uma sensação constante de inutilidade.

👉 Como elevar a autoestima? 6 práticas para ser mais feliz!

Impulsividade e atitudes drásticas

Pessoas com Borderline têm tendência a ir do amor ao ódio muito rapidamente, são intensas e instáveis em relacionamentos de qualquer natureza: familiar, amoroso, profissional e entre amigos. 

Isso acontece porque idealizam como essas pessoas deveriam ser e agir, e quando se frustram, sofrem grandes decepções.

Tendência a tentativas de suicídio

Tanto as tentativas de suicídio quanto outros comportamentos autrodestrutivos são comuns para quem tem Borderline, pois sofrem de grande angústia, e desejam muitas vezes chamar a atenção para estimular as pessoas a cuidarem de si.

Quais as causas mais comuns para o Borderline?

Os fatores mais comuns a levar alguém a desenvolver o Transtorno de Borderline são:

  • Predisposição Genética: transmissão de componentes hereditários de parentes de primeiro grau que sofrem com o TPB.
  • Experiências Traumatizantes: perda de entes queridos ou separações marcantes.
  • Situações de Abuso: principalmente na infância e adolescência.
  • Negligência dos Pais: separação e falta de responsabilidade que criam traumas.
  • Instabilidade Familiar: mudanças frequentes de casa, discussões e agressões verbais e físicas.

Apresentação de outros transtornos

Uma pessoa que sofre com a Síndrome de Borderline pode ter suas atividades comuns realizadas normalmente, sem afeto direto devido à doença.

Mas, é possível que em conjunto com o TPB, essa pessoa também desenvolva outras patologias, como:

  • Depressão
  • Transtornos de ansiedade
  • Transtornos de humor
  • Transtornos pós-traumáticos
  • Compulsão alimentar
  • Uso de drogas

Qual é o tratamento indicado para pessoas com Borderline?

O diagnóstico para pessoas com o TPB deve ser realizado por um psicólogo, pois esse transtorno pode ser facilmente confundido com outros, como a bipolaridade e depressão, por exemplo.

Assim, a partir do diagnóstico, esse mesmo profissional poderá dar início ao tratamento por meio de sessões de psicoterapia associada ao uso de fármacos.

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Como elevar a sua autoestima? Conheça 6 práticas para ser mais feliz!

Como Elevar a Autoestima? 6 Práticas Para Ser Mais Feliz!

A autoestima é a percepção que você tem de si mesma, tanto positiva quanto negativa, e pode estar relacionada tanto a aspectos externos – como a beleza física -, quanto internos – como a personalidade, por exemplo.

Este ponto de vista é estabelecido a partir das experiências pessoais, emoções e crenças de cada um; e tem relação direta com as suas formas de se relacionar consigo e com os outros.

Ou seja, desenvolver uma boa autoestima reflete tanto no individual (a percepção de si mesmo) quanto para a saúde dos laços que estão sendo criados com as pessoas ao seu redor (as suas relações).

Quer entender melhor sobre a importância de ter a autoestima elevada, e conhecer 6 práticas para ser mais feliz com quem você é? Siga com a leitura! ❤️👇

Por que a autoestima é importante?

Como mencionamos acima, a autoestima está diretamente interligada com a visão que você tem de si, e também em como os outros te enxergam. 

Então, essa é uma área que impacta em aspectos importantes da sua vida:

  • pessoal;
  • profissional;
  • saúde mental;
  • saúde física.

Autoestima baixa é um problema?

A autoestima baixa não é uma doença, mas uma condição psicológica; apesar disso, o seu impacto em outras áreas faz com que mereça nossa atenção, para que não evolua em transtornos como depressão e ansiedade, por exemplo.

Pessoas com autoestima baixa têm problemas de insatisfação constante consigo mesmas, imposição de barreiras por crenças limitantes, e esses aspectos podem tornar essa pessoa mais restrita, triste e insegura.

Assim, para combater todas essas adversidades, é preciso buscar o equilíbrio da autoestima.

Habilidades que precisam ser desenvolvidas

Para a psicanálise, a partir de um estudo realizado por Sigmund Freud, entende-se que a autoestima está relacionada com o desenvolvimento do ego, ao relativo à “estima de si”.

A estima é desenvolvida desde a primeira infância. Não se trata de um  conhecimento adquirido rapidamente, mas antes, é construído ao longo dos anos.

Neste sentido, existem principalmente 4 habilidades que precisam ser trabalhadas para garantir que você tenha uma boa estima de si:

  1. Autoconceito: o conceito que formamos sobre nós mesmos.
  2. Autoimagem: como percebemos nossa aparência física frente aos outros.
  3. Auto-reforço: a forma como defendemos nosso comportamento.
  4. Autoeficácia: como confiamos em nossas habilidades e capacidades.

6 práticas simples para melhorar a autoestima

De acordo com os dados do Estudo “What Women Want”, da empresa Kantar, a autoestima das brasileiras caiu de 28% para 21%, em 2021. 

Mediante a este cenário, é preciso falar sobre quais são as atitudes e práticas que podem ser tomadas para equilibrar essa área:

1. Admire quem você se tornou

O primeiro passo para desenvolver uma boa autoestima é criar admiração por si mesmo. 

Ao longo da vida, existem muitos altos e baixos, e a maneira como você lidou e venceu cada desafio precisa ser reconhecida.

2. Seja compreensiva (o) com a sua trajetória

Se em algum momento você não conseguiu vencer um obstáculo ou precisou mudar a rota, é importante praticar a compreensão consigo mesma (o).

Nem tudo na vida é sobre vencer, é importante entender o momento e praticar o autoperdão.

3. Alinhe expectativas e realidade

A frustração gerada pela criação de expectativas muito altas não atendidas pode desencadear sentimentos negativos e transformar isso em autoestima baixa, com a sensação frequente de derrota e autocobrança.

Por isso, é preciso sempre alinhar expectativas à realidade, para garantir que coisas boas sejam comemoradas e coisas não tão boas possam ser trabalhadas.

4. Evite a comparação

As redes sociais afetam diretamente a autoestima das pessoas, principalmente quando se comparam muito com a realidade dos outros.

Evitar a comparação é uma prática que fará muito bem nesse aspecto e evitará cobranças excessivas, pois cada um tem sua trajetória e tempo para alcançar seus objetivos. 

5. Treine a autoaceitação

A autoaceitação é um hábito que precisa ser colocado em prática na busca pelo equilíbrio da autoestima, pois é isso que trará contentamento e respeito para com você e a sua jornada. 

Assim, a convivência consigo pode ser facilitada e a satisfação pessoal tende a aumentar. 

6. Invista na sua saúde

Investir na saúde é um dos maiores atos de amor-próprio com os quais uma pessoa pode se comprometer.

Pois, é a partir do comprometimento consigo que outros aspectos vão sendo adquiridos com o tempo, como o autoperdão e a autoaceitação.

Aqui, não citamos apenas a saúde física e estética, mas também a saúde mental, essencial para manter a autoestima equilibrada.

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Por que o Autoconhecimento é tão importante? Aprenda 3 formas de praticá-lo

Autoconhecimento: Conheça sua Importância e 3 Formas de Praticá-lo

O autoconhecimento é uma prática comum quando se deseja conhecer mais a si mesmo, e apesar de o nome ser autoexplicativo, o processo de se conhecer pode não ser tão simples.

Isso porque, mais do que apenas olhar para si, o autoconhecimento exige um mergulho interno, com a implementação de atividades recorrentes de autoavaliação, além de um senso de autocrítica bem estabelecido.

A boa notícia é que quando se consegue desenvolver o autoconhecimento, há ganho tanto para sua vida pessoal quanto profissional.

No texto de hoje, você vai entender a importância em trabalhar o autoconhecimento, bem como 3 formas de introduzi-lo em sua rotina diária.  Boa leitura! 😊

Por que é importante se conhecer?

O processo de autoconhecimento traz consigo clareza, mas, além disso, existem ainda outros pontos importantes da personalidade que podem ser investigados:

  • Habilidades
  • Gostos
  • Inclinações
  • Virtudes
  • Valores
  • Propósitos
  • Capacidades
  • Sentimentos

Assim, claro, depois da conscientização sobre todos esses aspectos, é possível trabalhar a potencialização de cada um individualmente, visando a evolução de áreas que necessitam de atenção.

Benefícios de buscar o autoconhecimento

Dentre os benefícios mais importantes na busca pelo autoconhecimento estão:

Confiança para tomada de decisões

A insegurança é um sentimento comum e que pode ser trabalhado de diversas formas, uma delas por meio da prática do autoconhecimento.

Quando uma pessoa entende quem é, suas emoções e o propósito em seguir com aquilo que faz, é mais fácil encontrar caminhos para uma tomada de decisão mais assertiva em diferentes aspectos da sua vida. 

Controle de emoções

O ser humano é repleto de emoções, negativas e positivas, que nada mais são do que reações imediatas a estímulos externos, ou seja, é a forma como uma pessoa se comporta quando alguma coisa mexe com o seu emocional.

Ao obter autoconhecimento, você desenvolve também inteligência emocional: capacidade para dominar melhor suas emoções em situações adversas e de imprevisto. Ou seja, não agirá de forma brusca, intensa ou mal pensada.

Vida profissional e carreira

O autoconhecimento profissional está relacionado aos objetivos, habilidades e anseios do indivíduo no campo profissional e de carreira. Ao dominar essas linhas de conhecimento, se obtém informações que facilitam sua tomada de decisões.  

É por meio dessa autocrítica que você consegue desenhar o seu futuro profissional, traçar metas e estabelecer estratégias para alcançar os seus objetivos.

Ganho de autoestima

Muito interligado com a confiança, o ganho de autoestima é outro benefício em praticar a autoavaliação constante.

Isso porque, ao invés de focar  somente nas suas debilidades, você entende que possui tanto qualidades como defeitos, e que tem a capacidade de potencializar o que é positivo e melhorar o que é negativo.

Definir objetivos reais

Quando a inteligência emocional atinge o equilíbrio, aumenta a sua  capacidade de definir objetivos reais para diferentes campos da vida.

Ou seja, você consegue perceber onde está, aonde quer chegar e o que precisa fazer para alcançar suas metas dentro do tempo e espaço que dispõe em sua vida, com as suas características e rotina, que são muito únicas.

Assim, é possível que essa pessoa defina metas a curto e longo prazo mais realistas e próximas de serem atingidas do que antes.

3 formas de praticar o autoconhecimento

Falamos sobre os benefícios da autoavaliação, mas e quanto às maneiras de praticá-la? Vamos lá, com as 3 principais:

1. Faça autoavaliações recorrentes

A autocrítica é uma ferramenta do autoconhecimento e deve ser praticada com frequência, sendo essencial para a construção de uma pessoa que se conhece.

Há duas formas de aplicá-la: mentalmente ou por meio de registros em diários. Uma dica é começar escrevendo em um papel as suas características que valoriza e as que deseja melhorar, para que possa reavaliá-las em períodos curtos de tempo.

2. Não busque a aprovação dos outros em tudo

Entender o que os outros pensam sobre você é importante e não deve ser descartado, mas não busque a aprovação externa como uma motivação pessoal, porque isso poderá lhe frustrar.  

Parte do autoconhecimento é reconhecer que você é uma pessoa singular e suas peculiaridades podem não agradar a todos, e está tudo bem.

3. Encontre propósito em tudo aquilo que fizer

Outra forma de alcançar o equilíbrio emocional e autoconhecimento é encontrando propósito em tudo o que você faz.

Quando uma pessoa vive apenas para cumprir com obrigações, tabelas, horários e compromissos, a vida pode parecer bastante entediante.

Encontrar motivação em cada pequena atitude na sua rotina dará o devido valor que aquela atividade merece, e vai te ajudar a compreender o que realmente é importante para você.

Neste artigo, conversamos sobre autoconhecimento e abordamos alguns dos aspectos que tornam essa prática tão importante para o ser humano. 

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8 Tipos de Depressão: conheça sintomas e tratamentos para essa doença

Conhecer os principais tipos de depressão ajuda o paciente e familiares a reconhecer e buscar tratamento para essa patologia, que é uma doença psiquiátrica caracterizada pela tristeza profunda e sentimento de desesperança persistentes. 

As causas da depressão podem ser diversas, inclusive envolvendo fatores genéticos e disfunções bioquímicas no cérebro do indivíduo. Tipificada como uma doença crônica, sua recorrência abriu diálogo para eliminar de vez qualquer tabu sobre o assunto.

Por isso, no artigo de hoje vamos falar sobre os 8 principais tipos de depressão, os seus sintomas e o que fazer para sair desse estado e votar a sentir alegria em viver. Leia e confira! 👇

Sintomas da Depressão

Os sintomas da depressão variam de acordo com o seu tipo e estágio, mas independentemente desses fatores, é possível notar mudanças no indivíduo que são características da doença. Alguns deles são:

  • Angústia
  • Ansiedade
  • Solidão
  • Vazio ou Tristeza
  • Desânimo
  • Cansaço Constante
  • Falta de Energia
  • Dor Física
  • Alteração Hormonal
  • Irritação e Estresse
  • Insônia
  • Problemas de Concentração
  • Perda de Apetite
  • Pensamentos Suicidas
  • Uso Excessivo de Álcool e outras Drogas

Apesar da depressão ter um quadro profundo de tristeza, essas são situações distintas: enquanto a primeira é um estado emocional, a depressão em si é uma patologia. 

🔍 Tristeza vs. Depressão: principais diferenças

Os principais Tipos de Depressão

Vamos falar agora sobre os 8 principais tipos de depressão, conceitualizando-os, expondo seus sintomas e possíveis tratamentos:

1. Depressão Maior ou Clássica

A depressão clássica ou “maior” é um dos tipos de depressão mais comuns e genéricos, seus sintomas são: tristeza, angústia, desânimo, perda de apetite e libido, entre outros.

Esse quadro clínico pode afetar pessoas de idades, gêneros e classes socioeconômicas distintas; e apesar de ser considerada mais leve, a depressão clássica não deve ser ignorada, e torna necessário o acompanhamento com um psicólogo.

2. Depressão Psicótica

A depressão psicótica é mais um dos tipos de depressão, e é possível ser identificada porque além de carregar os sintomas da depressão maior, o indivíduo pode apresentar alucinações e delírios.

Nesse tipo de depressão, a pessoa pode ficar violenta, descrever situações fora da realidade ou ter pensamentos mórbidos, como a sensação de perseguição constante ou intenções suicidas.

3. Transtorno Bipolar

O transtorno de bipolaridade é uma doença psiquiátrica diferente da depressão, mas em algumas de suas fases possui sintomas relacionados aos que também estão presentes na depressão.

Assim, em episódios nos quais o indivíduo bipolar está de mau humor, a tristeza e outros sintomas depressivos podem ocorrer com maior força e intensidade.

4. Depressão Sazonal

A depressão sazonal está diretamente relacionada com fatores externos, como o clima em regiões mais frias e escuras do planeta.

Esse é um dos tipos de depressão que costuma ser mais recorrente em países com invernos mais rigorosos e noites mais longas, como nos Estados Unidos, na Islândia e na Noruega, por exemplo. 

Isso acontece porque com a falta da luz e do calor do sol, as pessoas ficam mais deprimidas e, consequentemente, suscetíveis a desenvolver depressão. 

5. Transtorno Depressivo Persistente (TDP)

O transtorno depressivo persistente, também conhecido como depressão distímica, caracteriza-se por um estado de melancolia profunda.

Diferente da depressão maior, os indivíduos com TDP (Transtorno Depressivo Persistente) não experimentam uma tristeza absurda, mas vivem com sentimentos constantes de desânimo e falta de propósito.

6. Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor

O TDDH (Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor) é um dos tipos de depressão com maior recorrência em crianças.

Seus principais sintomas são a irritabilidade incomum, que diferente das chateações em casos isolados torna-se constante e pode afetar diversos aspectos da vida dos pequenos. 

Além disso, podem surgir surtos em curto período de tempo e irritações desproporcionais com o fato ocorrido.

As principais causas do surgimento do TDDH envolvem conflitos familiares, ansiedade e falta de estrutura familiar.

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7. Depressão Pós-Parto

A depressão pós-parto é um dos tipos de depressão que atinge as mulheres em período de puerpério, logo após o parto. 

Geralmente, essa depressão é causada pela perda de hormônios com o fim da gestação, e os sintomas mais comum são: 

  • a incapacidade da mãe em cuidar do seu bebê;
  • infelicidade aguda com a maternidade;
  • culpa excessiva sem motivos aparentes.

8. Desordem Disfórica Pré-Menstrual (TDPM)

A TDPM (Desordem Disfórica Pré-Menstrual) é um dos tipos de depressão que atinge às mulheres, e está presente no período que antecede a menstruação.

Os sintomas mais comuns são a irritabilidade, fadiga, dificuldade de concentração, entre outros; e é comumente confundida com a TPM comum, porém o quadro instalado na TDPM é mais grave.

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Tratamentos para diferentes Tipos de Depressão com a Psico Vila Olímpia

Existem diferentes tratamentos para cada um dos tipos de depressão apresentados, partindo do acompanhamento por psicoterapia, uso de remédios antidepressivos e mudanças na rotina e estilo de vida do paciente.

Para garantir um tratamento eficaz, é preciso encontrar uma clínica de psicologia séria e acolhedora, com uma equipe de profissionais qualificados para diagnosticar e conduzir a evolução de cada paciente.

Na Psico Vila Olímpia, você encontra tudo isso, pois nossa clínica presta atendimento psicológico especializado nas modalidades presencial, online e híbrido para as mais diversas demandas, incluindo a terapia individual, de casal, adolescente e familiar.

Somos referência em psicoterapia com profissionais pós graduadas e com grande experiência no atendimento clínico psicológico. Por isso, todas as nossas profissionais possuem a expertise necessária para atender diferentes demandas, incluindo quadros de depressão.

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