Estou vivendo uma crise no relacionamento? Saiba como identificar os sinais!

Crise No Relacionamento: Sinais De Que A Sua Relação Está Abalada

Em um momento ou outro, haverá uma crise no relacionamento. Isso é absolutamente normal e inevitável. As crises são comuns em todos os relacionamentos, mas isso não significa necessariamente que o amor acabou.

Entretanto, é importante identificar os sinais de que talvez você esteja enfrentando uma crise no relacionamento e ter as ferramentas necessárias para superá-la, manter uma relação saudável e criar uma conexão ainda mais forte com o seu parceiro ou parceira. 

O que é uma crise no relacionamento?

A crise no relacionamento é algo muito comum, principalmente em um relacionamento longo em que ambos enfrentam várias mudanças significativas.

Essas crises podem ser caracterizadas como momentos de instabilidade em que os parceiros não se entendem e ocorrem muitas brigas, gerando um cenário de quase guerra. 

Um dos fatores que também indicam que você pode estar vivendo uma crise no relacionamento é a falta de contato físico, poucos momentos de felicidade e discussões por coisas relativamente bobas. 

Durante essa desestabilidade, o casal perde o controle da sua vida a dois, gerando uma mistura de conflitos mal resolvidos, ansiedade, confrontos, distanciamento, entre outros sintomas.  

Embora haja um grande desconforto, a crise no relacionamento também pode ser uma oportunidade para ajustar a relação e criar um laço ainda mais forte e duradouro com o seu parceiro/a. 

Confira 7 sinais de que você está em crise no relacionamento

Como citamos acima, há diversos sintomas que marcam uma crise no relacionamento. Agora, vamos explorar um pouco mais a fundo os sinais de que seu relacionamento pode estar abalado, indicando que está na hora de buscar ajuda.👇

1. Falta de atividades em comum e vontade de estarem juntos

Nem sempre o casal quer fazer todas as atividades juntos, e tudo bem, pois é importante manter a individualidade durante o relacionamento. 

Entretanto, quando o casal não tem mais interesses em comum e não fazem mais nada juntos, é sinal de que há problemas. O mesmo vale para os planos futuros e objetivos a serem conquistados como um casal. 

2. Discussões constantes

As discussões são comuns em um relacionamento, sendo até saudáveis, mas quando elas começam a acontecer por qualquer motivo e qualquer atitude do outro causa irritação, é sinal de uma crise no relacionamento. 

3. Pisando em ovos

Você sente que está pisando em ovos e sente dificuldade em se comunicar com o seu parceiro/a? Não sente mais liberdade e não consegue ser você mesmo/a? Esses também são sinais de que a relação já não está indo tão bem assim. 

4. Falta de carinho 

Há diferentes formas de demonstrar afeto: abraço, beijo, declarações faladas ou escritos, gestos, presentes… Quando essas demonstrações deixam de acontecer no dia a dia do casal, é comum o sentimento esfriar, dando espaço para o início de uma crise.

5. Ausência de relações sexuais 

É normal que as relações sexuais ocorram com menos frequência ao longo do tempo, mas quando elas deixam de acontecer, é sinal de que algo está errado na relação. 

6. Mentiras

Uma das coisas que mais abalam a confiança entre o casal são as mentiras. Quando o parceiro não consegue dizer a verdade para o outro, é sinal de uma grande crise. 

7. Sentimento de solidão

Um dos maiores indícios que o casal está passando por uma crise no relacionamento é a solidão, mesmo quando se está junto com o outro. Assim como a sensação de que o seu parceiro se tornou um estranho que já não desperta mais interesse ou paixão. 

Como a terapia de casal pode ajudar durante uma crise no relacionamento?

Falar com um desconhecido sobre as suas intimidades pode parecer um desafio intimidador, entretanto, é uma excelente maneira de enfrentar a crise no relacionamento e salvá-lo, além de construir uma relação muito mais sólida.

A terapia de casal ensina você e seu parceiro algumas habilidades e fornece ferramentas que podem mudar a vida de vocês, para muito melhor. Entre as principais habilidades podemos citar: 

  1. Lembrar o que foi que os uniu no início do relacionamento.
  2. Abraçar o fato de que você e seu parceiro são pessoas diferentes. 
  3. Revisitar o modelo de relacionamento que foi definido na infância.
  4. Compreender que os problemas não são culpa de apenas uma pessoa.
  5. Aprender que fazer suposições sobre o seu parceiro é uma péssima estratégia. 
  6. Entender que, quando saudáveis, as discussões podem ser boas para o relacionamento. 
  7. Aceitar que as mudanças são comuns, é um sinal de amadurecimento de ambos. 
  8. Ter atenção total ao parceiro e aproveitar a companhia um do outro. 

Está enfrentando uma crise no relacionamento? A terapia de casal com  a Psico Vila Olímpia pode ajudar

Se você identificar um ou mais sinais de que pode estar enfrentando uma crise no relacionamento e deseja estabelecer uma relação harmoniosa e duradoura com o seu parceiro, é importante buscar ajuda profissional o quanto antes. 

Para agendar uma terapia de casal, entre em contato com a Psico Vila Olímpia!

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Como lidar com a insegurança? Entenda sua natureza, tipos e efeitos negativos

Insegurança: Entenda o Que É, Seus Tipos E Efeitos Negativos

Você já se sentiu inseguro? Se sim, saiba que a insegurança é um sentimento relativamente comum e que todos estamos sujeitos a senti-la em algum momento da vida, principalmente em situações negativas. 

A insegurança pode nos impedir de fazer coisas que desejamos, afetando nossa vida e até mesmo nossas relações. Continue lendo e entenda como esse sentimento é desenvolvido e como tratá-lo. 

O que é a insegurança e como ela surge?

A insegurança é um estado emocional caracterizado pela falta de confiança em si mesmo e em sua capacidade. 

É uma sensação de incerteza e instabilidade capaz de afetar várias áreas da vida de um indivíduo, como relacionamentos, trabalho, estudo e autoestima.

Esse sentimento desencadeia diversas crenças, e a pessoa começa a repetir para si:

“Não sou tão bom quanto fulano”

“Serei criticado por minha atitude?”

“Não sou capaz de me destacar no meu trabalho”

Por sua vez, esse tipo de crença pode causar um grande medo do futuro e ocasionar a falta de amor próprio. Mas quais sintomas podem indicar que você é uma pessoa insegura?

Normalmente, os sintomas de uma pessoa que sofre de insegurança incluem:

  • Ansiedade
  • Indecisão
  • Autocrítica constante
  • Necessidade de aprovação externa
  • Evitar situações novas ou desafiadoras
  • Dificuldade em expressar opinião e sentimentos
  • Medo de rejeição e abandono

A insegurança pode ter diversas causas, como experiências passadas negativas, falta de reconhecimento ou apoio, comparação constante com os outros, medo do fracasso ou do julgamento das pessoas, baixa auto imagem, entre outros fatores.

Essas experiências e pensamentos negativos podem levar a uma visão distorcida de si mesmo, em que a pessoa se percebe como inferior, inadequada ou incapaz.

Quais são os tipos? 

Há diferentes tipos de insegurança, cada um com características distintas. Veja os principais logo abaixo: 

1. Social

A insegurança social se refere a falta de confiança e desconforto em interações sociais. 

Os indivíduos que sofrem desse tipo de insegurança temem ser julgados, rejeitados ou ridicularizados pelas pessoas ao seu redor. Também apresentam dificuldade em expressar sentimentos e pensamentos.

2.  Emocional 

A  emocional envolve uma grande falta de confiança nas próprias emoções e na habilidade de lidar com elas. 

Pessoas que sofrem com esse tipo de emoção se sentem constantemente sobrecarregadas, incapazes de lidar com o estresse e não expressam suas emoções de forma saudável.  

3. Profissional

Diz respeito à falta de confiança nas próprias habilidades e competências no ambiente de trabalho. 

Esse tipo de insegurança leva o indivíduo a duvidar de sua capacidade e se comparar com os colegas de trabalho, afetando negativamente o desempenho e crescimento profissional. 

4.  Corporal

Refere-se a uma preocupação excessiva com a aparência física e falta de confiança na própria imagem corporal.

O indivíduo pode se sentir insatisfeito com a sua aparência e comparar-se constantemente com os padrões de beleza impostos pela sociedade.

5. Afetiva

Já a afetiva, refere-se à falta de confiança nos relacionamentos amorosos e na capacidade de ser amado e aceito por outra pessoa. 

Pessoas com insegurança afetiva podem ter medo de serem abandonadas, sentir-se inadequadas para o amor ou ter dificuldade em confiar nos outros em relacionamentos íntimos.

Como a insegurança afeta a vida de um indivíduo? 

Seja qual for o tipo, esse sentimento pode afetar de forma negativa a vida de uma pessoa de diversas formas, como por exemplo:

Relacionamentos 

A insegurança pode dificultar a criação e a manutenção de relacionamentos saudáveis. Uma pessoa insegura pode ter dificuldade em confiar nos outros, expressar suas necessidades e se sentir valorizada. 

Isso pode levar a relacionamentos superficiais, ciúme excessivo, dependência emocional ou evitar intimidade emocional.

Autoestima

A insegurança está frequentemente ligada a uma baixa autoestima. Uma pessoa insegura tende a se subestimar, sentir-se inadequada e duvidar de suas habilidades. 

Isso pode levar a uma visão negativa de si mesma e a dificuldades em assumir desafios ou buscar novas oportunidades.

Desempenho acadêmico e profissional 

Essa emoção pode afetar negativamente o desempenho acadêmico e profissional. A falta de confiança em suas habilidades pode levar à procrastinação, medo do fracasso e evitação de situações desafiadoras. 

Isso pode limitar o crescimento profissional e acadêmico, bem como a realização de metas e objetivos.

Saúde mental e emocional 

A insegurança está frequentemente associada a altos níveis de estresse, ansiedade e autocrítica.

A constante preocupação com o julgamento dos outros e a sensação de inadequação podem levar a problemas de saúde mental, como ansiedade, depressão e baixa autoestima.

Tomada de decisões

A insegurança pode dificultar a tomada de decisões, pois a pessoa tende a duvidar de suas escolhas e a temer as possíveis consequências negativas. 

Isso pode levar à indecisão prolongada, falta de assertividade e dependência das opiniões dos outros para orientação.

Como lidar com a insegurança

A insegurança é um desafio comum que muitas pessoas enfrentam em suas vidas e que pode nos afetar de diversas formas. No entanto, é importante lembrar que não é uma sentença permanente e que existem maneiras de superá-la. 

Autoconhecimento e aceitação

O primeiro passo para superar a insegurança é conhecer a si mesmo. Identifique suas forças, talentos e conquistas passadas. 

Reconheça também suas áreas de melhoria, pois ninguém é perfeito. Aceite-se como você é, com suas qualidades e imperfeições. Lembre-se de que todos têm suas próprias lutas internas, e você não está sozinho.

Desafie seus pensamentos negativos

Essa emoção é frequentemente alimentada por pensamentos negativos e autocrítica. 

Esteja atento aos padrões de pensamento negativos e questione sua validade. Substitua pensamentos autodepreciativos por afirmações positivas e realistas. 

Lembre-se de seus sucessos anteriores e concentre-se em suas qualidades. A prática constante ajudará a reprogramar sua mente e a fortalecer sua autoconfiança.

Busque o apoio de de pessoas próximas e psicológico

Compartilhe suas preocupações e inseguranças com pessoas de confiança, como amigos próximos ou familiares. 

Além disso, considere procurar a orientação de um profissional, como um terapeuta. Um psicólogo ou psicoterapeuta pode te ajudar a explorar suas inseguranças em um ambiente seguro e oferecer estratégias personalizadas para lidar com elas.

A insegurança está afetando a sua vida? 

Se você percebeu que esse sentimento está afetando uma ou mais áreas da sua vida e acredita que está na hora de buscar tratamento, você pode contar com a Psico Vila Olímpia

Contamos com psicólogas altamente qualificadas que irão te ajudar a tratar a raiz dos seus problemas para que consiga superá-los e viver com mais qualidade e confiança. Consulte o valor da consulta e agende um horário conosco.👇 

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4 tipos de tratamentos para ansiedade: entenda mais sobre essa doença

4 Tipos de Tratamentos Para Ansiedade: Entenda Mais

Falar sobre os tipos de tratamentos para ansiedade é de suma importância, principalmente no Brasil, que tornou-se o país mais ansioso do mundo, com 18,6 milhões de brasileiros sofrendo com esse mal, em 2019, segundo relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Esses dados alarmantes destacam a importância, para o bem-estar dos brasileiros, de cuidar da saúde mental; e deixam claro que a ansiedade não pode mais ser vista como um tabu ou um tema secundário.

Neste artigo, vamos falar um pouco sobre o que é, quais seus tipos, sintomas e tratamentos para ansiedade. Continue lendo 👇

O que é a ansiedade?

A ansiedade é um estado emocional caracterizado por sentimentos de apreensão, medo, preocupação e tensão, que pode chegar ao estágio de pânico.

É uma reação normal do organismo a situações de estresse, que pode ser desencadeada por eventos cotidianos ou por situações de perigo iminente.

Mas, quando a ansiedade é intensa e persistente por diversos dias, pode se tornar um transtorno que afeta a vida cotidiana da pessoa, agindo tanto em fatores psicológicos (saúde mental) quanto somatórios (saúde física).

Esses sintomas acabam forçando a pessoa a buscar tratamentos para ansiedade. 

Quais os tipos de ansiedade?

Existem alguns tipos de transtornos, e os tratamentos para ansiedade podem variar também de acordo com essa classificação. Conheça os principais:

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Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG):

O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é um distúrbio de ansiedade caracterizado por uma preocupação e tensão demasiada sobre assuntos comuns à rotina, como relações, dinheiro, estudo, saúde, entre outros.

Isso porque, a pessoa que sofre com a TAG enxerga suas questões como grandes problemas, com uma visão muito pessimista sobre tudo.

Alguns dos principais sintomas de quem desenvolve esse transtorno são:

  • cansaço;
  • irritabilidade constante;
  • tensão;
  • insônia;
  • palpitação.

👉 9 sintomas de depressão: conheça-os e identifique os níveis dessa doença

Síndrome do Pânico (TP)

O Transtorno do Pânico (TP) é outro tipo de distúrbio de ansiedade, mas neste caso a pessoa sente medo e mal-estar de forma intensa, com sintomas físicos como sudorese, tremores, palpitações, tonturas e falta de ar.

A recorrência de sintomas físicos leva a pessoa a sentir medo de morrer ou de perder o controle de si mesma, e isso faz com que ela busque ajuda em prontos-socorros 

Os principais sintomas desse tipo de ansiedade são:

  • falta de ar;
  • suor;
  • pressão ou dor no peito;
  • batimentos cardíacos acelerados;
  • calafrios e tremores;
  • tontura e náuseas.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC)

O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) é um distúrbio psiquiátrico caracterizado pela presença de pensamentos obsessivos e/ou compulsões.

As obsessões são pensamentos invasivos e indesejados, que causam ansiedade e desconforto, enquanto as obsessões podem estar relacionadas a temas como contaminação, agressão, religião, simetria ou perfeição, entre outros.

O TOC pode causar sofrimento significativo e interferir na rotina e nas atividades diárias de uma pessoa.

Além disso, o transtorno pode afetar ainda a qualidade de vida, relacionamentos interpessoais, o trabalho e os estudos.

👉 Tudo sobre a Síndrome de Borderline: o que é, sintomas, causas e mais!

Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): 

Após passar por uma experiência traumática, como um assalto, acidente ou a perda de um ente querido, a pessoa pode desenvolver o TEPT, que é caracterizado por flashbacks, pesadelos e pensamentos intrusivos.

Assim, a pessoa com o Transtorno de estresse pós-traumático revive diversas vezes em sua mente o que aconteceu, e acaba desencadeando a mesma sensação de medo, dor e sofrimento da ocasião.

Alguns dos principais sintomas são:

  • isolamento social;
  • taquicardia;
  • irritabilidade;
  • distúrbios do sono;
  • pensamentos intrusivos;
  • dor de cabeça.

Fobia Social

A Fobia Social é outro tipo de ansiedade, e é caracterizada por um medo excessivo e persistente de situações sociais em que a pessoa pode ser avaliada negativamente ou humilhada.

Essa fobia está associada com atividades que precisam ser feitas expondo-se a outras pessoas, e que em geral, não causam problemas quando desenvolvidas individualmente e sem ninguém por perto.

Assim, os principais sintomas são:

  • falar em público;
  • conhecer pessoas novas;
  • conversar com desconhecidos;
  • comer com outras pessoas.

👉 Como elevar a sua autoestima? Conheça 6 práticas para ser mais feliz!

Agorafobia

A Agorafobia é um distúrbio que surge quando a pessoa está em locais ou situações em que pode ser difícil ou embaraçoso escapar ou obter ajuda em caso de uma crise de ansiedade ou pânico.

Pessoas com agorafobia geralmente evitam situações como multidões, lugares abertos, locais fechados, transporte público ou eventos sociais.

Seus principais sintomas são:

  • alta frequência cardíaca;
  • náuseas;
  • calafrios;
  • tontura;
  • dor e pressão no peito.

Esses transtornos podem ter um impacto significativo na vida diária das pessoas, e é importante buscar ajuda profissional e tratamentos para ansiedade se os sintomas persistirem ou interferirem nas atividades cotidianas. 

Conheça 4 tipos de tratamentos para ansiedade

Certo, agora que falamos sobre os tipos, vamos falar sobre alguns dos principais tratamentos para ansiedade:

1. Terapia Cognitivo Comportamental

Por fim, e talvez o tratamento para ansiedade mais importante é a prática da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC).

A TCC é uma abordagem psicológica que tem como principal objetivo alterar padrões de pensamentos e comportamentos que podem estar contribuindo para a sua ansiedade.

Assim, você poderá aprender maneiras de identificar e alterar pensamentos negativos, além de enfrentar gradualmente as situações que lhe causam ansiedade. 

2. Mudanças no estilo de vida

Ter hábitos saudáveis e uma rotina balanceada é um dos tratamentos para ansiedade mais eficazes, e o melhor: também contribui com a sua saúde física. 

Mudanças no estilo de vida são muito eficazes, tais como:

  • prática de exercícios regularmente;
  • dieta saudável;
  • evitar drogas, excesso de cafeína e álcool;
  • sono adequado;
  • manter o organismo hidratado.

3. Medicamentos

Outra forma de realizar tratamentos para ansiedade é por meio da utilização de medicamentos, que podem incluir antidepressivos, ansiolíticos e beta-bloqueadores.

ATENÇÃO: esses medicamentos precisam ser prescritos por um psicólogo, e podem ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade, mas também podem ter efeitos colaterais, e não são apropriados para todas as pessoas.

A única pessoa que poderá determinar a necessidade do tratamento medicamentoso é o profissional! 

4. Terapias alternativas

Com foco no bem-estar, as terapias alternativas também podem auxiliar e serem bons tratamentos para ansiedade. As mais comuns são:

  • Yoga
  • Meditação
  • Acupuntura
  • Massagem

Embora essas terapias possam não ter um efeito direto sobre a ansiedade, elas podem ajudar a aliviar o estresse e melhorar a saúde de maneira geral.

Neste artigo, falamos sobre diversas linhas de tratamentos para ansiedade, sendo o ideal determinado por diagnóstico médico, já que pode variar de pessoa para pessoa.

É importante procurar ajuda profissional se os sintomas de ansiedade estiverem interferindo em sua vida diária.

Conheça a Psico Vila Olímpia

O acompanhamento com um psicólogo especializado é essencial para o tratamento da ansiedade, por isso, na Psico Vila Olímpia oferecemos a psicoterapia com a metodologia TCC nas modalidades individual, casal, adolescente ou familiar, além das opções presencial, online ou híbrido.

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9 Sintomas da Depressão: conheça-os e identifique os níveis dessa doença

9 Sintomas de Depressão: Identifique os Níveis dessa Doença

Entender mais sobre os sintomas da depressão é um assunto importante, principalmente se considerarmos que o Brasil é o país com maior prevalência de depressão na América Latina, segundo dados fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Mediante a este cenário, a época de tratar doenças psicológicas como um tabu ou ignorá-las precisa ser deixada para trás; assuntos como os sintomas da depressão, ansiedade e outros transtornos precisam ser de conhecimento público.

Assim, com as devidas informações, profissionais da saúde, psicólogos e a população podem trabalhar em conjunto para neutralizar esses problemas e minimizar os casos. 

Neste artigo, vamos falar sobre os níveis da doença e quais os principais sintomas da depressão para que você fique atento e possa identificar quando é o momento de procurar ajuda médica e psicológica.

Quais são os sintomas da depressão? Conheça os 9 mais comuns

Alguns dos sintomas da depressão podem ser confundidos com emoções comuns de serem sentidas, como insatisfação ou tristeza.

A diferença é que em um quadro depressivo, a pessoa tem a persistência desses sintomas por muitos dias. 

Além disso, alguns sintomas vão depender do tipo de depressão desenvolvida, e isso só poderá ser identificado por um profissional responsável.

Conheça os 9 principais deles:

1. Perda de concentração

Disfunções cognitivas de aprendizado como a perda de concentração é um dos sintomas da depressão, e normalmente vem acompanhado de falhas de memória e velocidade de processamento das informações.

2. Queda na libido

A depressão também tem como sintoma a queda ou perda da libido, que é a vontade de se relacionar sexualmente com outra pessoa. Isso tem a ver com o fato de que uma pessoa depressiva tende a perder um pouco de sua percepção criativa e interesse por coisas interessantes.

3. Irritação constante

Principalmente na depressão crônica, a irritabilidade e mau humor são sintomas constantes, em que o indivíduo reclama muito e eleva o seu senso crítico consigo e com os outros.

👉 Tudo sobre a Síndrome de Borderline

4. Ansiedade

O Transtorno de Ansiedade é uma doença diferente da depressão, mas pode ser um dos sintomas desta. A relação entre a ansiedade e a depressão acontece porque, normalmente, o indivíduo está se esforçando para sair de um cenário de tristeza e acaba sendo intenso demais em sua rotina, trazendo a ansiedade como consequência oposta.

5. Baixa autoestima

A insegurança e baixa autoestima também são sintomas da depressão, principalmente devido aos pensamentos negativos constantes, que acabam refletindo na forma como a pessoa se enxerga e na perda da autoadmiração e amor-próprio.

6. Tristeza constante

A tristeza é uma emoção como outras, portanto comum da natureza humana,  mas quando permanece por muitos dias seguidos e é identificada como um sentimento muito profundo, pode sim ser um dos sintomas da depressão. 

De maneira geral, podemos dizer que a tristeza constante unida à apatia, angústia e desesperança podem ser alguns dos sintomas desta doença.

👉 O que a Psicologia diz sobre a tristeza? Entenda mais e conheça 5 práticas para combatê-la

7. Alterações no sono

A alteração dos padrões de sono é outro dos sintomas da depressão, e pode ser refletido em extremos como a insônia ou a sonolência constante, assim como a falta de ânimo para sair da cama.

8. Problemas com o peso

A depressão também pode ter como sintoma mudanças de apetite, que podem variar entre aumentar muito a quantidade de comida consumida ou diminuir demais e, isso, refletir no peso da pessoa, causando inclusive um efeito sanfona por ir de um extremo ao outro rapidamente.

9. Desconfortos físicos

Junto com todos os sintomas da depressão citados anteriormente, podem ocorrer também os desconfortos físicos, normalmente ocasionados pela psicossomatização, e podem variar entre fadiga e taquicardia, até dores musculares e enjoos.

Como classifica os níveis dos sintomas da depressão?

A depressão é uma doença tratada também por seus níveis, e esta identificação é feita por meio de um diagnóstico médico.

De modo geral, existem principalmente 3 níveis, e são distintos assim:

  1. Leve: apresenta poucos sintomas (até 4).
  2. Moderado: apresenta dois sintomas principais e três ou quatro secundários.
  3. Grave: apresenta mais de dois sintomas principais e mais de quatro sintomas secundários.

Como tratar os sintomas da depressão?

A depressão é uma doença que atinge diversas áreas da vida de uma pessoa, e pode ser manifestada de formas diferentes de indivíduo a indivíduo. 

O tratamento ideal para qualquer um dos sintomas da depressão é o acompanhamento por psicoterapia, e este deve ser feito por um profissional especializado em psicologia ou psiquiatria.

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O acompanhamento com um psicólogo especializado é essencial para o tratamento dos sintomas da depressão, por isso, na Psico Vila Olímpia oferecemos a psicoterapia nas modalidades individual, casal, adolescente ou familiar, além das opções presencial, online ou híbrido.

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Terapia Cognitivo Comportamental: o que é, como funciona e para quem é indicada?

Terapia Cognitivo Comportamental: O Que é e Como Funciona?

A Terapia Cognitivo Comportamental (ou TCC) é um tipo de abordagem terapêutica utilizada na Psicologia, para auxiliar na resolução de transtornos e doenças mentais.

Além da TCC, existem ainda outros tipos de abordagens terapêuticas, como: a Psicanálise, Behaviorismo, Psicologia Humanista, Fenomenologia e Análise Junguiana.

O objetivo de todos esses tipos de tratamentos é trazer solução para problemas psicológicos dos pacientes, sendo que cada uma é voltada para melhor atender determinados problemas.

Hoje vamos falar sobre o conceito da Terapia Cognitivo Comportamental, como essa abordagem é desenvolvida nas sessões e para quais casos ela é indicada. Continue a leitura 👇

O que é a Terapia Cognitivo Comportamental?

A Terapia Cognitivo Comportamental tem seu conceito baseado no Behaviorismo unido a teorias cognitivas, ou seja, neste tipo de abordagem acredita-se que os pensamentos possuem alta influência sobre atitudes e comportamentos dos seres humanos.

Assim, durante as consultas de psicoterapia, a psicóloga irá trabalhar em conjunto com o paciente para reprogramar pensamentos primários que sejam disfuncionais e distorcidos, com sessões mais bilaterais e com muita troca entre você e a psicóloga, e assim, melhorar sua forma de reagir aos acontecimentos.

Como é o tratamento feito a partir da TCC?

Nas sessões de psicoterapia, a TCC pode ser aplicada seguindo 3 etapas: identificação, análise e avaliação. 

Confira mais sobre cada uma delas logo baixo: 

1. Identificação do problema

Como o principal objetivo das sessões de psicoterapia utilizando a Terapia Cognitivo Comportamental é ressignificar eventos e situações para ajustar as emoções e comportamentos com os quais você reage, então o primeiro passo é discutir sobre o problema.

Isso pode ser feito por meio da exposição de informações, que inclui:

  • dados pessoais;
  • sintomas e queixas;
  • desenvolvimento e acontecimentos.

2. Análise dos problemas apresentados

Depois de identificar e entender os problemas, então a profissional que utiliza a Terapia Cognitivo Comportamental como abordagem irá analisá-los, envolvendo questões como:

  • Comportamento: em que situações ou com qual frequência o paciente está agindo assim?
  • Motivação: por que você se descontrola, quais são as causas para isso?
  • Pertinência: como você se relaciona com as pessoas e regras ao seu redor?

Assim, é possível gerar uma hipótese de origem para cada problema e definir um modelo etiológico (agente causador).

3. Avaliação dos meios para atingir objetivos

A psicóloga irá avaliar, em conjunto com o paciente, as formas de reprogramar os padrões de pensamentos e comportamentos disfuncionais, e isso pode acontecer principalmente de duas formas:

  1. Técnicas Cognitivas: foco na mudança do pensamento, lapidação de valores e crenças.
  2. Técnicas Comportamentais: mudança de postura e atitude frente a determinadas ocasiões.

É trabalhado ainda durante as sessões as questões emocionais, para desenvolver habilidades que envolvem a autoestima elevada e inteligência emocional, por exemplo.

👉 Por que o Autoconhecimento é tão importante? Aprenda 3 formas de praticá-lo

Em quais casos a TCC pode ser aplicada?

A Terapia Cognitivo Comportamental é amplamente conhecida e utilizada por diversas especialidades médicas, e é capaz de tratar principalmente problemas atuais do paciente, rastreando o início e gatilhos para então ajustar as crenças e alterar a maneira de lidar com aquelas questões.

Todas as pessoas podem fazer terapia com clínicas que aplicam a abordagem TCC, porque ela é recomendada principalmente para pessoas com conflitos internos.

Mas, existem transtornos específicos em que a TCC é comprovadamente eficaz, tais como: 

  • Depressão
  • Ansiedade
  • Transtornos Psicossomáticos
  • Transtornos Alimentares
  • Fobias e Medos
  • Situações Traumáticas

👉 8 Tipos de Depressão: conheça sintomas e tratamentos para essa doença

3 técnicas que a Terapia Cognitivo Comportamental utiliza

1. Exposição ao problema

Uma das técnicas que a Terapia Cognitivo Comportamental utiliza é a exposição do paciente ao problema, para que aos poucos ele tenha contato com seus medos e, assim, conseguir enfrentá-los.

Essa é uma forma de ajudar você a entender que o controle da situação está em suas mãos, e por meio da mediação que a psicóloga faz, conseguir encontrar soluções para os problemas.

2. Registro de pensamentos

É comum que o psicólogo solicite que você faça anotações sobre os pensamentos disfuncionais e distorcidos conforme eles forem acontecendo.

Assim, é possível entender quais fatores externos e internos estão sendo gatilhos para estes pensamentos negativos.

3. Objetividade nos julgamentos

Outra técnica que o psicólogo pode empregar é levar você para uma visão externa de sua situação, assim é possível fazer um julgamento mais objetivo de como as coisas têm acontecido.

Ao sair da imersão dos problemas, o paciente ganha clareza para buscar soluções.

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Na Psico Vila Olímpia, nós aplicamos a metodologia TCC (Terapia Cognitivo Comportamental) para todas as modalidades de psicoterapia que oferecemos: individual, casal, adolescente ou familiar, e estas podem ser ministradas de forma presencial, online ou híbrido.

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Como elevar a sua autoestima? Conheça 6 práticas para ser mais feliz!

Como Elevar a Autoestima? 6 Práticas Para Ser Mais Feliz!

A autoestima é a percepção que você tem de si mesma, tanto positiva quanto negativa, e pode estar relacionada tanto a aspectos externos – como a beleza física -, quanto internos – como a personalidade, por exemplo.

Este ponto de vista é estabelecido a partir das experiências pessoais, emoções e crenças de cada um; e tem relação direta com as suas formas de se relacionar consigo e com os outros.

Ou seja, desenvolver uma boa autoestima reflete tanto no individual (a percepção de si mesmo) quanto para a saúde dos laços que estão sendo criados com as pessoas ao seu redor (as suas relações).

Quer entender melhor sobre a importância de ter a autoestima elevada, e conhecer 6 práticas para ser mais feliz com quem você é? Siga com a leitura! ❤️👇

Por que a autoestima é importante?

Como mencionamos acima, a autoestima está diretamente interligada com a visão que você tem de si, e também em como os outros te enxergam. 

Então, essa é uma área que impacta em aspectos importantes da sua vida:

  • pessoal;
  • profissional;
  • saúde mental;
  • saúde física.

Autoestima baixa é um problema?

A autoestima baixa não é uma doença, mas uma condição psicológica; apesar disso, o seu impacto em outras áreas faz com que mereça nossa atenção, para que não evolua em transtornos como depressão e ansiedade, por exemplo.

Pessoas com autoestima baixa têm problemas de insatisfação constante consigo mesmas, imposição de barreiras por crenças limitantes, e esses aspectos podem tornar essa pessoa mais restrita, triste e insegura.

Assim, para combater todas essas adversidades, é preciso buscar o equilíbrio da autoestima.

Habilidades que precisam ser desenvolvidas

Para a psicanálise, a partir de um estudo realizado por Sigmund Freud, entende-se que a autoestima está relacionada com o desenvolvimento do ego, ao relativo à “estima de si”.

A estima é desenvolvida desde a primeira infância. Não se trata de um  conhecimento adquirido rapidamente, mas antes, é construído ao longo dos anos.

Neste sentido, existem principalmente 4 habilidades que precisam ser trabalhadas para garantir que você tenha uma boa estima de si:

  1. Autoconceito: o conceito que formamos sobre nós mesmos.
  2. Autoimagem: como percebemos nossa aparência física frente aos outros.
  3. Auto-reforço: a forma como defendemos nosso comportamento.
  4. Autoeficácia: como confiamos em nossas habilidades e capacidades.

6 práticas simples para melhorar a autoestima

De acordo com os dados do Estudo “What Women Want”, da empresa Kantar, a autoestima das brasileiras caiu de 28% para 21%, em 2021. 

Mediante a este cenário, é preciso falar sobre quais são as atitudes e práticas que podem ser tomadas para equilibrar essa área:

1. Admire quem você se tornou

O primeiro passo para desenvolver uma boa autoestima é criar admiração por si mesmo. 

Ao longo da vida, existem muitos altos e baixos, e a maneira como você lidou e venceu cada desafio precisa ser reconhecida.

2. Seja compreensiva (o) com a sua trajetória

Se em algum momento você não conseguiu vencer um obstáculo ou precisou mudar a rota, é importante praticar a compreensão consigo mesma (o).

Nem tudo na vida é sobre vencer, é importante entender o momento e praticar o autoperdão.

3. Alinhe expectativas e realidade

A frustração gerada pela criação de expectativas muito altas não atendidas pode desencadear sentimentos negativos e transformar isso em autoestima baixa, com a sensação frequente de derrota e autocobrança.

Por isso, é preciso sempre alinhar expectativas à realidade, para garantir que coisas boas sejam comemoradas e coisas não tão boas possam ser trabalhadas.

4. Evite a comparação

As redes sociais afetam diretamente a autoestima das pessoas, principalmente quando se comparam muito com a realidade dos outros.

Evitar a comparação é uma prática que fará muito bem nesse aspecto e evitará cobranças excessivas, pois cada um tem sua trajetória e tempo para alcançar seus objetivos. 

5. Treine a autoaceitação

A autoaceitação é um hábito que precisa ser colocado em prática na busca pelo equilíbrio da autoestima, pois é isso que trará contentamento e respeito para com você e a sua jornada. 

Assim, a convivência consigo pode ser facilitada e a satisfação pessoal tende a aumentar. 

6. Invista na sua saúde

Investir na saúde é um dos maiores atos de amor-próprio com os quais uma pessoa pode se comprometer.

Pois, é a partir do comprometimento consigo que outros aspectos vão sendo adquiridos com o tempo, como o autoperdão e a autoaceitação.

Aqui, não citamos apenas a saúde física e estética, mas também a saúde mental, essencial para manter a autoestima equilibrada.

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O acompanhamento com um psicólogo especializado pode ajudar no processo de autoconhecimento e equilíbrio da autoestima, por isso, na Psico Vila Olímpia oferecemos a psicoterapia nas modalidades individual, casal, adolescente ou familiar, além das opções presencial, online ou híbrido.

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Por que o Autoconhecimento é tão importante? Aprenda 3 formas de praticá-lo

Autoconhecimento: Conheça sua Importância e 3 Formas de Praticá-lo

O autoconhecimento é uma prática comum quando se deseja conhecer mais a si mesmo, e apesar de o nome ser autoexplicativo, o processo de se conhecer pode não ser tão simples.

Isso porque, mais do que apenas olhar para si, o autoconhecimento exige um mergulho interno, com a implementação de atividades recorrentes de autoavaliação, além de um senso de autocrítica bem estabelecido.

A boa notícia é que quando se consegue desenvolver o autoconhecimento, há ganho tanto para sua vida pessoal quanto profissional.

No texto de hoje, você vai entender a importância em trabalhar o autoconhecimento, bem como 3 formas de introduzi-lo em sua rotina diária.  Boa leitura! 😊

Por que é importante se conhecer?

O processo de autoconhecimento traz consigo clareza, mas, além disso, existem ainda outros pontos importantes da personalidade que podem ser investigados:

  • Habilidades
  • Gostos
  • Inclinações
  • Virtudes
  • Valores
  • Propósitos
  • Capacidades
  • Sentimentos

Assim, claro, depois da conscientização sobre todos esses aspectos, é possível trabalhar a potencialização de cada um individualmente, visando a evolução de áreas que necessitam de atenção.

Benefícios de buscar o autoconhecimento

Dentre os benefícios mais importantes na busca pelo autoconhecimento estão:

Confiança para tomada de decisões

A insegurança é um sentimento comum e que pode ser trabalhado de diversas formas, uma delas por meio da prática do autoconhecimento.

Quando uma pessoa entende quem é, suas emoções e o propósito em seguir com aquilo que faz, é mais fácil encontrar caminhos para uma tomada de decisão mais assertiva em diferentes aspectos da sua vida. 

Controle de emoções

O ser humano é repleto de emoções, negativas e positivas, que nada mais são do que reações imediatas a estímulos externos, ou seja, é a forma como uma pessoa se comporta quando alguma coisa mexe com o seu emocional.

Ao obter autoconhecimento, você desenvolve também inteligência emocional: capacidade para dominar melhor suas emoções em situações adversas e de imprevisto. Ou seja, não agirá de forma brusca, intensa ou mal pensada.

Vida profissional e carreira

O autoconhecimento profissional está relacionado aos objetivos, habilidades e anseios do indivíduo no campo profissional e de carreira. Ao dominar essas linhas de conhecimento, se obtém informações que facilitam sua tomada de decisões.  

É por meio dessa autocrítica que você consegue desenhar o seu futuro profissional, traçar metas e estabelecer estratégias para alcançar os seus objetivos.

Ganho de autoestima

Muito interligado com a confiança, o ganho de autoestima é outro benefício em praticar a autoavaliação constante.

Isso porque, ao invés de focar  somente nas suas debilidades, você entende que possui tanto qualidades como defeitos, e que tem a capacidade de potencializar o que é positivo e melhorar o que é negativo.

Definir objetivos reais

Quando a inteligência emocional atinge o equilíbrio, aumenta a sua  capacidade de definir objetivos reais para diferentes campos da vida.

Ou seja, você consegue perceber onde está, aonde quer chegar e o que precisa fazer para alcançar suas metas dentro do tempo e espaço que dispõe em sua vida, com as suas características e rotina, que são muito únicas.

Assim, é possível que essa pessoa defina metas a curto e longo prazo mais realistas e próximas de serem atingidas do que antes.

3 formas de praticar o autoconhecimento

Falamos sobre os benefícios da autoavaliação, mas e quanto às maneiras de praticá-la? Vamos lá, com as 3 principais:

1. Faça autoavaliações recorrentes

A autocrítica é uma ferramenta do autoconhecimento e deve ser praticada com frequência, sendo essencial para a construção de uma pessoa que se conhece.

Há duas formas de aplicá-la: mentalmente ou por meio de registros em diários. Uma dica é começar escrevendo em um papel as suas características que valoriza e as que deseja melhorar, para que possa reavaliá-las em períodos curtos de tempo.

2. Não busque a aprovação dos outros em tudo

Entender o que os outros pensam sobre você é importante e não deve ser descartado, mas não busque a aprovação externa como uma motivação pessoal, porque isso poderá lhe frustrar.  

Parte do autoconhecimento é reconhecer que você é uma pessoa singular e suas peculiaridades podem não agradar a todos, e está tudo bem.

3. Encontre propósito em tudo aquilo que fizer

Outra forma de alcançar o equilíbrio emocional e autoconhecimento é encontrando propósito em tudo o que você faz.

Quando uma pessoa vive apenas para cumprir com obrigações, tabelas, horários e compromissos, a vida pode parecer bastante entediante.

Encontrar motivação em cada pequena atitude na sua rotina dará o devido valor que aquela atividade merece, e vai te ajudar a compreender o que realmente é importante para você.

Neste artigo, conversamos sobre autoconhecimento e abordamos alguns dos aspectos que tornam essa prática tão importante para o ser humano. 

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8 Tipos de Depressão: conheça sintomas e tratamentos para essa doença

Conhecer os principais tipos de depressão ajuda o paciente e familiares a reconhecer e buscar tratamento para essa patologia, que é uma doença psiquiátrica caracterizada pela tristeza profunda e sentimento de desesperança persistentes. 

As causas da depressão podem ser diversas, inclusive envolvendo fatores genéticos e disfunções bioquímicas no cérebro do indivíduo. Tipificada como uma doença crônica, sua recorrência abriu diálogo para eliminar de vez qualquer tabu sobre o assunto.

Por isso, no artigo de hoje vamos falar sobre os 8 principais tipos de depressão, os seus sintomas e o que fazer para sair desse estado e votar a sentir alegria em viver. Leia e confira! 👇

Sintomas da Depressão

Os sintomas da depressão variam de acordo com o seu tipo e estágio, mas independentemente desses fatores, é possível notar mudanças no indivíduo que são características da doença. Alguns deles são:

  • Angústia
  • Ansiedade
  • Solidão
  • Vazio ou Tristeza
  • Desânimo
  • Cansaço Constante
  • Falta de Energia
  • Dor Física
  • Alteração Hormonal
  • Irritação e Estresse
  • Insônia
  • Problemas de Concentração
  • Perda de Apetite
  • Pensamentos Suicidas
  • Uso Excessivo de Álcool e outras Drogas

Apesar da depressão ter um quadro profundo de tristeza, essas são situações distintas: enquanto a primeira é um estado emocional, a depressão em si é uma patologia. 

🔍 Tristeza vs. Depressão: principais diferenças

Os principais Tipos de Depressão

Vamos falar agora sobre os 8 principais tipos de depressão, conceitualizando-os, expondo seus sintomas e possíveis tratamentos:

1. Depressão Maior ou Clássica

A depressão clássica ou “maior” é um dos tipos de depressão mais comuns e genéricos, seus sintomas são: tristeza, angústia, desânimo, perda de apetite e libido, entre outros.

Esse quadro clínico pode afetar pessoas de idades, gêneros e classes socioeconômicas distintas; e apesar de ser considerada mais leve, a depressão clássica não deve ser ignorada, e torna necessário o acompanhamento com um psicólogo.

2. Depressão Psicótica

A depressão psicótica é mais um dos tipos de depressão, e é possível ser identificada porque além de carregar os sintomas da depressão maior, o indivíduo pode apresentar alucinações e delírios.

Nesse tipo de depressão, a pessoa pode ficar violenta, descrever situações fora da realidade ou ter pensamentos mórbidos, como a sensação de perseguição constante ou intenções suicidas.

3. Transtorno Bipolar

O transtorno de bipolaridade é uma doença psiquiátrica diferente da depressão, mas em algumas de suas fases possui sintomas relacionados aos que também estão presentes na depressão.

Assim, em episódios nos quais o indivíduo bipolar está de mau humor, a tristeza e outros sintomas depressivos podem ocorrer com maior força e intensidade.

4. Depressão Sazonal

A depressão sazonal está diretamente relacionada com fatores externos, como o clima em regiões mais frias e escuras do planeta.

Esse é um dos tipos de depressão que costuma ser mais recorrente em países com invernos mais rigorosos e noites mais longas, como nos Estados Unidos, na Islândia e na Noruega, por exemplo. 

Isso acontece porque com a falta da luz e do calor do sol, as pessoas ficam mais deprimidas e, consequentemente, suscetíveis a desenvolver depressão. 

5. Transtorno Depressivo Persistente (TDP)

O transtorno depressivo persistente, também conhecido como depressão distímica, caracteriza-se por um estado de melancolia profunda.

Diferente da depressão maior, os indivíduos com TDP (Transtorno Depressivo Persistente) não experimentam uma tristeza absurda, mas vivem com sentimentos constantes de desânimo e falta de propósito.

6. Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor

O TDDH (Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor) é um dos tipos de depressão com maior recorrência em crianças.

Seus principais sintomas são a irritabilidade incomum, que diferente das chateações em casos isolados torna-se constante e pode afetar diversos aspectos da vida dos pequenos. 

Além disso, podem surgir surtos em curto período de tempo e irritações desproporcionais com o fato ocorrido.

As principais causas do surgimento do TDDH envolvem conflitos familiares, ansiedade e falta de estrutura familiar.

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7. Depressão Pós-Parto

A depressão pós-parto é um dos tipos de depressão que atinge as mulheres em período de puerpério, logo após o parto. 

Geralmente, essa depressão é causada pela perda de hormônios com o fim da gestação, e os sintomas mais comum são: 

  • a incapacidade da mãe em cuidar do seu bebê;
  • infelicidade aguda com a maternidade;
  • culpa excessiva sem motivos aparentes.

8. Desordem Disfórica Pré-Menstrual (TDPM)

A TDPM (Desordem Disfórica Pré-Menstrual) é um dos tipos de depressão que atinge às mulheres, e está presente no período que antecede a menstruação.

Os sintomas mais comuns são a irritabilidade, fadiga, dificuldade de concentração, entre outros; e é comumente confundida com a TPM comum, porém o quadro instalado na TDPM é mais grave.

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Tratamentos para diferentes Tipos de Depressão com a Psico Vila Olímpia

Existem diferentes tratamentos para cada um dos tipos de depressão apresentados, partindo do acompanhamento por psicoterapia, uso de remédios antidepressivos e mudanças na rotina e estilo de vida do paciente.

Para garantir um tratamento eficaz, é preciso encontrar uma clínica de psicologia séria e acolhedora, com uma equipe de profissionais qualificados para diagnosticar e conduzir a evolução de cada paciente.

Na Psico Vila Olímpia, você encontra tudo isso, pois nossa clínica presta atendimento psicológico especializado nas modalidades presencial, online e híbrido para as mais diversas demandas, incluindo a terapia individual, de casal, adolescente e familiar.

Somos referência em psicoterapia com profissionais pós graduadas e com grande experiência no atendimento clínico psicológico. Por isso, todas as nossas profissionais possuem a expertise necessária para atender diferentes demandas, incluindo quadros de depressão.

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O que a Psicologia diz sobre a Tristeza? Entenda mais e conheça 5 práticas para combatê-la

Tristeza: saiba como combatê-la com 5 práticas

A tristeza é um entre os diversos sentimentos que movem a vida dos seres humanos, e está entre os mais comuns, como raiva, felicidade, medo, susto, entre outros.

Apesar de ser um sentimento “mal visto” por muitas pessoas, a tristeza é uma emoção comum e uma reação a partir de um acontecimento interno ou externo do indivíduo.

No artigo de hoje, vamos falar um pouco sobre como lidar com a tristeza, seus aspectos gerais e algumas práticas importantes para quem busca diminuir a frequência dessa emoção. Continue lendo:

Aspectos Gerais da Tristeza

A tristeza, apesar de não ser uma doença, possui aspectos que precisam ser observados para melhor identificação:

Sintomas

A tristeza é um estado emocional em que o indivíduo sente-se desanimado e desmotivado para executar ações simples do dia a dia, que antes eram feitas facilmente.

Outros sintomas comuns ao estado de tristeza são:

  • Falta de motivação;
  • Falta de alegria;
  • Autoestima baixa;
  • Culpa;
  • Angústia;
  • Dor;
  • Solidão;
  • Exaustão.

Níveis de intensidade

Os níveis de intensidade da tristeza são principalmente dois:

  1. Leve a moderado: quando a tristeza tem duração de horas até alguns dias, sem necessariamente ser um quadro constante.
  2. Intenso: a partir do período de duas semanas, caso o indivíduo ainda se sinta triste, o quadro pode ser considerado intenso.

Caso a tristeza tenha evolução para períodos maiores, em meses e até mesmo anos, é preciso considerar uma avaliação clínica para investigar a possibilidade de um quadro de transtornos psicológicos.

Causas e Gatilhos

A tristeza pode ser gerada a partir de um ou mais eventos que, transformados em gatilhos, podem ter ocorrência recorrente ou acontecer de forma isolada, como:

  • Perda de um ente querido;
  • Estresse e frustrações;
  • Término de um relacionamento;
  • Demissão ou mudanças na carreira profissional;
  • Desgosto com desempenho pessoal;
  • Outros traumas.

Tristeza vs. Depressão: principais diferenças

A tristeza é uma emoção comum, e é considerada saudável desde que não seja constante e não impeça o bem-estar do indivíduo.

Isso porque, a depressão, por outro lado, é uma doença!

Como uma patologia, a depressão pode ser causada por fatores como a genética, traumas, vícios; e seus sintomas são diagnosticados ao constatar reações extremas, sentimentos vazios, distorção total da realidade, entre outros.

Atenção! A melhor forma de identificar quando a tristeza pode ser um sintoma de transtorno depressivo, é entrando em contato com um psicólogo.

Por que é preciso combater a tristeza?

Apesar de a tristeza não ser uma patologia, a frequência e permanência desse sentimento pode sim indicar um alerta vermelho e uma possível evolução para doenças como transtorno de depressão e/ou ansiedade, entre outros.

Por isso, é importante buscar maneiras de eliminar a periodicidade dessa emoção:

Como combater a tristeza? Veja 5 práticas

1. Tire um tempo para si

Ao primeiro sintoma de tristeza, tire um tempo para si! Fazer coisas que você gosta, e não somente as coisas que estão dentro da lista de obrigações pode gerar uma descompressão e relaxamento para a mente e o corpo.

Algumas sugestões são: tome um banho quente, assista uma série, dê um passeio no parque.

Identifique maneiras de fazer você mesmo feliz, e quando a tristeza estiver à caminho, mande-a de volta de onde veio.

2. Movimente o corpo e a mente

Fazer exercícios físicos ou estudar também podem ser boas formas de espantar a tristeza.

Gerar movimento para a mente e o corpo vão manter você focado em outra coisa além dos pensamentos tristes, oxigenar o cérebro e as recompensas de se manter executando algo poderá fortalecer seus pensamentos contra a tristeza também.

3. Retome boas lembranças

Caso você esteja num looping de tristeza, tente retomar boas lembranças: trazer pensamentos felizes e positivos será útil para despachar qualquer sentimento negativo.

Pensar positivamente sobre si mesmo, sua família, amigos, e trabalho trarão conforto e isso ajudará a manter distância de sentimentos tristes.

Terapia Presencial e Online

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4. Fuja dos gatilhos

Existem alguns gatilhos que geram a tristeza e podem ser evitados, para que o ciclo desse sentimento não tome conta de você.

Essas causas podem ser assuntos, atitudes, eventos ou até mesmo a companhia de algumas pessoas; se possível, evite esses aspectos para não cair na armadilha de ficar triste.

5. Consulte um Psicólogo

Por fim, a prática mais importante para você que sente tristeza: procure um psicólogo.

A terapia é um momento importante para quem busca autoconhecimento e quer obter uma melhora em sua saúde mental, incluindo o combate à tristeza e outras questões.

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Somos referência em psicoterapia com profissionais pós graduadas e com grande experiência no atendimento clínico psicológico. Por isso, todas as nossas profissionais possuem a expertise suficiente para atender a qualquer demanda que você levar às sessões, inclusive tristeza.

Vamos conversar?! ⬇️

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